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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Uniafrica, unindo o continente.

O QUE É O PROJETO UNIÁFRICA?
É a unificação de apoio a países do Continente Africano onde Jocum é representada por uma iniciativa brasileira, visando efetivar a Coordenação dos escritórios destas bases africanas desde o Brasil, proporcionando: treinamento específicos aos obreiros vocacionados quanto a adaptação cultural, formação de equipe de apoio, ferramentas para o desenvolvimento dos dons ministeriais; parceria com igrejas e agências missionárias que visem o alcance de povos não-alcançados desta região; comunicação e divulgação de todas as informações relacionadas aos países do Projeto UNIÁFRICA e o desenvolvimento do trabalho; administração financeira e de assuntos burocráticos relacionados ao projeto. No âmbito das bases africanas, a focalização será a intensificação de programas adaptáveis à multiplicação de obreiros do seu próprio país, em seu próprio contexto geocultural, que resultará no estabelecimento de maiores vínculos entre as mesmas e a aceleração do processo de extensão do Reino de Deus, entre os povos menos alcançados. O QUE TEMOS FEITO? Abraçar novos desafios e abrir novas frentes de trabalho (em Gabão, Quênia, etc ), em Angola estamos começando novos trabalhos em lugares até o momento considerado inalcançado, em São Tomé e Príncipe o desafio de reabrir a base em Príncipe e em Moçambique ajudar a reestruturar o trabalho já existente porém com dificuldades de avançar na expansão do evangelho por falta de obreiros . Em Costa do Marfim realizamos uma EEB (Escola de Estudos Bíblicos) para obreiros do próprio continente e entre os alunos tínhamos também um casal de São Tomé. Esta é uma escola intensiva onde é empregado o método indutivo: o que significou o texto?, para quem foi escrito?, qual é o transfundo histórico?, e como podemos aplicá-lo hoje… Realização de novos cursos de formação missionária; nosso objetivo é dar ferramentas de trabalho para os nossos obreiros. Temos também o desafio de enviarmos equipes da ETED (Escola de Treinamento e Discipulado) de diversos Estados do Brasil com a finalidade de ajudar no avanço do evangelho e ao mesmo tempo dar mais ferramentas aos obreiros da terra no preparo para o Discipulado. Contamos com você!

Pastor é detido em São Paulo por pregar contra o homossexualismo

O fato aconteceu na Praça da Sé onde muitos pastores passam o dia evangelizando

Um pastor foi detido na Praça da Sé, na cidade de São Paulo, por pregar contra o homossexualismo. O fato aconteceu no dia 28 de junho por volta das 15h, segundo uma testemunha ocular que filmou a chegada da polícia.

Na Praça da Sé, zona central da capital paulista, é muito comum encontrar pregadores que passam o dia falando sobre mensagens bíblicas. Mas nesse dia o pastor falava contra as práticas homossexuais e um homossexual que passava pelo local se sentiu ofendido e resolveu chamar a polícia.

O pastor que não teve sua identidade revelada foi levado até a delegacia para prestar depoimento. Alguns ouvintes chegaram a entrar em confronto com a polícia, pois não aceitaram a situação. Para despistar os curiosos a PM usou spray de pimenta.

Veja o vídeo no youtube, copie o título a baixo

Pr Preso em SP após pregar sobre praticas homossexuais - Lendo a Biblia

Missões

Adolescente nigeriana paga o preço de seguir a Cristo

20/12/2005


NIGÉRIA (25º) - “Se você fosse minha filha, eu teria te espancado e matado por se afastar do islamismo, sua bastarda infiel”. Estas foram as palavras de Malam Kasimu, o tio e tutor de Salamatu Hassan, de 15 anos, por causa de sua conversão ao cristianismo.

Malam e alguns sacerdotes islâmicos armaram uma cilada para Salamatu quando ela seguia seu caminho para a escola, a amordaçaram, e ameaçaram matá-la naquele dia de 2003, contou a jovem, agora com 18 anos. Eles então a expulsaram de sua casa e a mandaram de volta para a casa de seus pais. Eles já tinham se oposto a sua conversão e ela já estava sem casa há algum tempo.

Como uma criança que vive em uma cultura islâmica fechada em Akwanga, no estado de Nasarawa na Nigéria central, dividido entre cristãos e muçulmanos sunitas, se torna cristã?

A “sharia” (lei islâmica) tem sido praticada há muito tempo pelos muçulmanos em Nasarawa, mas seu código criminal não foi oficialmente imposto como em outros 12 estados do norte da Nigéria. O pai de Salamatu, Malam Hassan, é um muçulmano sunita que tem três esposas e 20 filhos. A mãe de Salamatu é a segunda esposa.

Em parte por razões econômicas e por práticas culturais, com 7 anos Salamatu foi confiada à irmã de seu pai, que era casada com Kasimu. Salamatu conheceu Jesus Cristo com 8 anos através de uma estudante que era inquilina na casa de Kasimu, Comfort Auta.

“Ela me chamava de ‘Pequena Salmy’ (de Salamatu) – e era muito doce, amorosa e cuidadosa”, contou Salamatu. “Ela demonstrava tranqüilidade em todos os momentos e nunca parecia ter problemas. Isso me atraiu para ela. Mais especialmente, eu amava a forma como ela orava”.

Quando se mudou para o quarto de Comfort, Salamatu se envolveu na vida devocional dela.

“Quando me mudei para o quarto dela, também havia outra menina lá, chamada Ashe”, disse Salamatu. “Comfort sempre nos conduzia em oração, nos ensinava como ler a Bíblia e orar. Sempre que Comfort orava, eu dizia que queria ser uma cristã como ela, e ela me dizia: ‘Pequena Salmy, você pode se tornar uma cristã se quiser. Tudo que você precisa é orar recebendo Jesus em seu coração’”.

Salamatu recebeu essa palavra, mas esperou ansiosamente até o dia em que ela estivesse pronta para se tornar uma cristã. Somente depois de estudar a Bíblia diariamente por cinco anos, e meditar muito, ela decidiu receber a Cristo. Comfort a conduziu em oração para convidar Jesus a entrar em seu coração.

“Quando minha tia descobriu que eu orava e cantava músicas cristãs, ela ficou com muita raiva de Comfort”, disse Salamatu. Ela ficou com Comfort por cinco anos antes de seu tutor forçá-la a se mudar da casa.

Apesar de não ser a maioria, os muçulmanos são muitos no estado de Nasarawa. Na escola secundária do subúrbio de Alushi, em Akwanga, Salamatu teve a oportunidade de se misturar com outros estudantes cristãos pela primeira vez. Começando uma busca profunda pelas verdades bíblicas, ela se juntou ao grupo Associação de Estudantes Cristãos (AEC) e começou a participar de encontros evangelísticos em localidades vizinhas.

Um Novo Testamento de bolso era seu maior tesouro.

“Eu tinha que me esconder antes de ler a Bíblia, porque meu primo Mamuda estudava na mesma escola”, disse Salamatu. “Se ele soubesse que eu participava dos programas cristãos ou da leitura da Bíblia, minha tia descobriria e isso causaria problemas para mim”.

Fora do armário

Mamuda soube das atividades da prima e contou para a mãe. Os tios de Salamatu a puniram, batendo nela e deixando-a sem comida por muitos dias – uma onda de perseguição começou.

Sob a vigilância de sua tia e de seu tio Kasimu, Salamatu era pressionada diariamente a recitar orações islâmicas, apesar de, na maioria das vezes, ela encontrar desculpas para não fazê-las.

“Mas quando eu era forçada a recitá-las, eu não lavava as mãos, os olhos e as pernas como é de costume antes de recitar as orações islâmicas”, declarou ela. “Em vez disso, eu me virava para o leste, me dobrava e orava em meu coração dizendo: ‘Senhor Jesus, o Senhor conhece meu coração; o Senhor sabe que eu o recebi em meu coração como meu Salvador. Não considere isso contra mim, mas me perdoe. Amém”.

Logo Salamatu recebeu de presente uma Bíblia completa de um jovem cristão seu vizinho que ouviu falar de sua conversão. Ela devorou cada página. Ler a Bíblia lhe deu coragem para continuar seu relacionamento com Cristo sem olhar para trás. Ela começou a jejuar, orar e, mesmo secretamente, a freqüentar cultos aos domingos.

Um dia em que estava na escola, os membros de sua família vasculharam suas caixas e encontraram seu Novo Testamento e sua Bíblia.

“Quando voltei da escola, fui pressionada, espancada, e me negaram comida por vários dias”, ela disse. “Depois dessa experiência difícil eu meu tornei mais corajosa e lhes disse abertamente que era agora uma cristã”.

A revelação de sua fé veio como uma rebeldia de adolescente. Para choque e incredulidade de sua tia, Salamatu lhe perguntou por que ela havia se tornado muçulmana quando seus pais eram adoradores de ídolos, uma prática comum da religião nativa de seus ancestrais. Isso a enfureceu assim como a Kasimu, que ficou enlouquecido de raiva.

“Naquele dia ele me perseguiu nu – ele estava tão furioso que não percebeu que estava nu”, disse ela. “Seu desejo era me matar”.

Para se assegurar de que ela continuaria muçulmana, Salamatu foi forçada por seu tio a estudar à noite em uma escola islâmica e receber ensinamentos do Alcorão. Mas ela renunciou à fé islâmica e abandonou as aulas.

Quando seu tio percebeu que ela não desistiria de sua fé cristã, eles a expulsaram de casa – mas não antes de seu tio destruir suas roupas e livros. Sem casa, comida, livros ou roupas, Salamatu ficou com amigos.

Seus tios ameaçaram seus amigos e suas respectivas famílias também, e a vida de Salamatu se tornou a vida de uma fugitiva. De onde quer que estivesse escondida, ela tinha que sair sorrateiramente de manhã cedo, para evitar ser vista no caminho da escola.

Foi durante essa caminhada para a escola que Kasimu e alguns sacerdotes islâmicos armaram a emboscada e a levaram para a casa de seu pai em Alogani. Salamatu fugiu da cidade e retornou para Akwanga, onde se escondeu com amigos.

Seu desejo e oração

Depois ela foi levada à casa de um pastor da Igreja Evangélica Reformada de Cristo em Akwanga, o reverendo Dio Adamu. O apoio dado pela igreja possibilitou que ela completasse sua educação secundária, e ela agora está começando seus estudos na Faculdade de Educação em Akwanga.

“Uma menina que desde muito nova teve que enfrentar tantas dificuldades por ter se tornado uma cristã não passou por experiências agradáveis”, disse o reverendo Adamu, de forma branda.

Este tipo de perseguição acontece em Nasarawa e no norte da Nigéria, declarou o reverendo. “O caso de Salamatu é um exemplo destes casos de perseguição que estão confrontando a igreja hoje no Estado de Nasarawa”, disse ele.

Apesar da perseguição, Salamatu disse que nunca voltará ao islamismo. “Eu descobri a verdadeira salvação em Jesus, o caminho para Deus, e não posso ver como eu voltaria para a escuridão que é o islamismo”, disse ela. “Eu nunca andarei para trás”.

Seu desejo e oração é que seus amigos muçulmanos e os membros de sua família conheçam a verdade que é Jesus.

“Eu sei que um grande número de muçulmanos descobriu a verdade da Bíblia, mas o medo da perseguição os força a permanecer na escuridão”, disse ela. “A minha oração é para que Deus toque o coração deles e que eles aceitem a verdade e sejam libertos. Ninguém quer ficar na escuridão”.

Um verdadeiro “Deus nos Acuda”


O programa de “Humor Cristão” – Deus nos acuda agora está na webtv.

Deus nos Acuda – é a versão televisionada do programa feito na rádio, agora exibida pela webTV – YesTV. O programa foi lançado em 19/10/2010. Ele contou com o reflexo do sucesso da versão veiculada pela rádio SaraBrasil FM, e tem atingido em pouco tempo uma grande popularidade.

A nossa intenção é mostrar o que está acontecendo no movimento jovem cristão pelo mundo e promover sinergia e interação entre os grupos, dizem os integrantes do programa (Éber, Diego, Pr. Cezar Jr., Vanlee e Leno jhaws).

Desenvolvemos uma nova forma de fazer Humor o “Humor Cristão”.

Com os quadros: Troca Palavras, Van Lee News, Curiosidades, Clipes, Gospelsauro, convidados e muito mais, esses jovens tem entretido as noites de terças e quintas com muito humor e polêmica.

Eles estão em busca de uma integrante feminina para dar um toque cor-de-rosa ao programa.

O programa é feito ao vivo todas as terças e quintas as 19:30h nas WebTv – http://www.yestv.com.br



Ministério Público acusa Testemunhas de Jeová por discriminação

O Ministério Público Federal do Ceará protocolou no dia 14 deste mês uma ação civil pública contra a religião Testemunhas de Jeová por praticar a discriminação religiosa em relação aos seus ex-fiéis.

A procuradora Nilce Cunha Rodrigues tomou a iniciativa a partir de uma representação do funcionário público Sebastião Oliveira (foto) que, após ser expulso da religião, passou a ser discriminado por colegas de trabalho, amigos e parentes, incluindo a sua mãe, que seguiram as normas de conduta da TJs.

Oliveira começou a frequentar a TJs em 1998 e foi batizado em 2001. Em 2009, por questionar alguns pontos doutrinários da religião, ele foi sumariamente expulso (ou “desassociado” no jargão religioso) da denominação, passando a ser vítima de intolerância por parte das pessoas que continuaram na religião.

Nilce destacou que, pelos relatos de Oliveira, houve, “forma evidente”, uma atitude de desrespeito para com os “direitos fundamentais da dignidade humana, da igualdade da honra e da imagem, da liberdade de consciência e crença e da livre associação”.

Ela observou que as TJs são incongruentes porque se relacionam com pessoas de outras religiões para doutriná-las, batendo de porta em porta, mas não com quem deixa ou é expulso da denominação. O ex-fiel “passará a sofrer ações de hostilidade e rejeição pelo mesmo grupo que antes o acolhera quando era praticante de outra religião”.

Na avaliação da procuradora , o propósito das TJs é “infligir sofrimentos” aos ex-fiéis “como forma de punição pelo fato de terem se afastado dos ensinamentos que a organização considera como verdade transmitida diretamente por Deus ao Corpo Governante”. Disse que se trata de um caso de violação do artigo 5º da Constituição Federal segundo o qual todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.

Ela pediu à Justiça que impeça as TJs de proibir que os ex-fiéis convivam com seus familiares. Nesse sentido, as entidades que representam a religião não poderão pregar por qualquer meio de comunicação, inclusive oral, a intolerância religiosa. Solicitou, também, a aplicação de multa diária de R$ 10 mil para cada caso de desobediência.

Agora, a Justiça terá de se manifestar.

Fonte: Paulopes

Arca de Noé reaparece em rio da Holanda


DORDRECHT, Holanda — A construção da arca, na Bíblia, foi destinada a salvar Noé, sua família e os animais do dilúvio; uma outra, projetada por um empresário holandês protestante, realiza o sonho de uma vida: construir uma réplica exata da primeira.

Com 150 metros de comprimento, a embarcação de madeira coberta nasce, pouco a pouco, de um pequeno estaleiro ao longo do rio Merwede em Dordrecht (sul da Holanda). Sua construção, iniciada em 2008, deverá estar concluída até o final do ano.

“Queremos falar de Deus às pessoas”, explica à AFP Johan Huibers, 52 anos: “queria construir alguma coisa de concreto para explicar melhor a Bíblia”.

O barco, levantado por 50 pessoas, entre assalariados e voluntários, é da dimensão exata do evocado no Antigo Testamento: 300 côvados (antiga unidade de medida) de comprimento, 30 de altura e 50 de largura.

“A madeira escolhida foi o pinheiro da Suécia, que se aproxima muito da +resinosa+ que Deus pediu a Noé para usar”, destaca Johan Huibers.

No total, 1.600 animais de plástico, no tamanho natural e importados das Filipinas, vão ser embarcados logo a bordo do navio que pesa cerca de 3.000 toneladas. O “museu da Bíblia” deverá abrir suas portas até o final do ano.

Uma cópia do quarto de dormir de Noé será instalada no navio, assim como um teatro, um restaurante e uma sala de conferência para até 1.500 pessoas. Uma mó de pedra moerá a farinha para fazer “pão bíblico”.

Nas paredes, afrescos murais contam a história da arca e de outras passagens do Antigo Testamento.

A ideia nasceu em 1992 de um pesadelo de Johan Huibers de que a Holanda teria sido engolida pelo Mar do Norte. “No dia seguinte, comprei um livro sobre a arca de Noé e nessa noite mesmo, sentado na poltrona com os meus filhos, disse a eles: +olhem o que vamos fazer+”.

Johan Huibers construiiu em 1992 uma primeira arca, de 70 metros de comprimento, que usou para levar turistas pelos canais holandeses. Os lucros obtidos com o empreendimento, permitiram a ele lançar-se à aventura atual.

O empresário disse ter tomado um empréstimo bancário de 3 milhões de euros, beneficiando-se, também, de 500 euros cedidos pela igreja de sua comunidade, além de um “donativo de 100 euros” ofertado por sua mãe, de 93 anos.

“No começo, achei o projeto de meu pai um pouco estranho, mas agora, vejo que é super”, disse Roy, o filho de Johan Huibers, de 23 anos, que trabalha em horário integral na construção.

Outros, como Dennis Langeveld, 30 anos, operário de um estaleiro vizinho, estão menos convencidos. “Talvez ele saiba alguma coisa que ignoramos”.

Logo, logo, Johan Huibers pretende atravessar o canal da Mancha com sua arca, levando-a, em seguida, através do Tâmisa, até Londres, onde ficará atracada durante os Jogos Olímpicos de 2012, “para falar de Deus às pessoas”.